quinta-feira, 22 de maio de 2014
PIADA DE QUINTA: O que o padre dá?
Um homem devoto foi até a igreja se confessar.
Chegando ao confessionário, viu que o padre estava branco, suando frio, incomodado.
- Padre vim me confessar...
- Agora não meu filho. Me desculpe, mas preciso cagar. Tô a horas nesse confessionário e a missa já tá na porta.
- Mas padre..
- Vamos fazer o seguinte. Fique aqui no meu lugar, não demoro. Quando retornar, ouço sua confissão.
- Padre, e se chegar alguém pra se confessar enquanto eu estiver aí?
- Finja que é o padre. Aqui nessa tabela tem o pecado e a penitência que você deve aplicar. Não tem o que errar.
- Mas padre..
Não teve jeito, e o padre saiu dali peidando. O homem, petrificado, não sabia o que fazer. Resolveu entrar no confessionário e aguardar.
- Seja o que Deus quiser!
Passado 30 segundos alguém entra e se senta do outro lado.
- Padre, vim me confessar.
- Pois não, meu filho.
- Eu pequei. Roubei no supermercado.
O homem pesquisa na tabela de pecados e não tem dificuldades em encontrar a resposta.
- Para roubo são 10 pai-nosso e 10 ave-maria.
Este homem sai e logo entra uma mulher.
- Padre, eu pequei.
- O que você fez minha filha?
- Eu cobicei o homem da próxima.
- IIIiiiiii fura-olho.. é difícil... deixa eu ver... cobiçar o homem da próxima.... tá aqui... 20 pai-nosso e 20 ave-maria..
A mulher vai embora e uma bicha entra.
- Padriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....
- Pois não meu filho.. minha filha... pois não..
- Ai padre.. tipo assim... pequei!
- O que você fez?
- Aii padre... fico sem jeito de falar.. mas.. eu... eu.... eu dei... o ... cú!! hihihi
Não acreditando no que estava acontecendo, o homem voltou-se à sua tabelinha salvadora. Procurou por "dar o cu", "anal", "dar a bunda", "transar com o rabo", "sentar na mandioca", mas tudo foi em vão. Quando estava no limite do desespero, passa um coroinha.
- Coroinha, menino, vem cá, me ajuda. O que que o padre dá pra quem dá o cu?
- Dois pastéis, um chokito e uma coca.
A PIADA DE QUINTA é uma homenagem às piadas inventadas por comediantes anônimos, contadas por gerações e divulgadas de bar em bar. Salve Costinha!
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